Sistemismo & Complexidade (Painel do Paim) - N. 163 do Painel de 599 Blogs do Professor Paim

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Sistemismo Ecológico - Por Edson Paim & Rosalda Paim




O Sistemismo Ecológico, expressão introduzida pelos autores, aborda o Sistemismo (Teoria Geral dos Sistemas) pelo prisma da Ecologia, enquanto que, reciprocamente, a Ecologia Sistêmica focaliza a Ecologia pelo ângulo do Sistemismo e constitui uma etapa intermediária utilizada para a elaboração do Pensamento Sistêmico Ecológico Cibernético e constitui o quadro de referência ou base filosófica da "TEORIA SISTÊMICA ECOLÓGICA CIBERNÉTICA DE ENFERMAGEM", de Rosalda Paim.

O Sistemismo Ecológico ou Perspectiva Sistêmica Ecológica constitui o terceiro capítulo do  Livro SISTEMISMO ECOLÓGICO CIBERNÉTICO - UM PARADIGMA HOLÍSTICO, 4a. Edição - 2004 - 342 p., de autoria de Edson Paim & Rosalda Paim, o qual é apresentado a seguir:

CAPITULO III

ABORDAGEM SISTÊMICA ECOLÓGICA OU SISTEMISMO ECOLÓGICO 


O Sistemismo Ecológico ou Perspectiva Sistêmica  Ecológica é a percepção da realidade através de um prisma constituído mediante o acoplamento do Enfoque Sistêmico com a Visão Ecológica.
O  enfoque sistêmico, visão sistêmica, abordagem sistêmica ou perspectiva sistêmica é uma metodologia de caráter abrangente, globalizante, integrativo e sintético, derivada da Teoria Geral dos Sistemas, de Lwidg Von Bertalanffy1.
A visão ecológica é um modo de perceber a realidade sob a ótica, sob o prisma, sob a perspectiva da Ecologia.
No capítulo anterior, nos referimos que  o acoplamento do Sistemismo com a Visão Ecológica,  constituiria o  Sistemismo Ecológico ou Eco-sistemismo, do qual trataríamos neste capítulo, o que o fazemos, agora.
A Perspectiva sistêmica ecológica corresponde ao estudo simultâneo, através do enfoque sistêmico e da visão ecológica, tanto do sistema, como do ambiente que o envolve.
A Visão Ecológica, quando acoplada ao Sistemismo, constitui segundo degrau do referido do quadro de referência, em construção, intitulado Sistemismo Ecológico Cibernético ou Eco-sistemismo Cibernético, objeto precípuo deste livro.
Nesta etapa da elaboração do nosso estudo, a par da utilização do enfoque  sistêmico, preconizamos  a abordagem, simultânea, dos sistemas,  sob prisma da Ecologia,  resultando daí, uma dupla perspectiva: Sistêmica e Ecológica.            
 Reciprocamente, advogamos o emprego da abordagem do ambiente, também, sob uma perspectiva sistêmica, com base nos cânones da Teoria Geral dos Sistemas (Sistemismo), além de sua natural focalização sob o prisma. Eminentemente, ecológico, daí surgindo a Ecologia Sistêmica.       
 A Perspectiva sistêmica ecológica pode ser comparada a uma lente, constituída por dois prismas: um de natureza sistêmica e outro de cunho ecológico, um potencializando o outro e vice-versa.
Esta percepção permite focalizar, não apenas, o ambiente dos sistemas, através do prisma da ecologia, como também, visualizar o sistema em estudo, sob a mesma perspectiva (ecológica), considerando que as condições ambientais que envolvem o sistema o afetam de modo significativo, da maneira idêntica a que o sistema influencia o ambiente.
Em outras palavras, através das trocas de matéria, energia e informações que se processam, contínua e interruptamente, entre ambos, o sistema e o ambiente se afetam mutuamente. 
A abordagem sistêmica (Sistemismo), por definição e,  por si só, já implicaria que, no estudo de um determinado sistema fosse incluída a abordagem das condições do seu ambiente.
Entretanto, desafortunadamente, este aspecto, nem sempre, é considerado, apresentando-se estudos, pretensamente sistêmicos, eivados de reducionismo, no que tange a tal aspecto.
Este fato ocorria porque nos conteúdos do Sistemismo  não está suficientemente expressa, a necessidade de que o estudo do sistema deva abranger, concomitantemente, a abordagem do ambiente do mesmo, ficando o estudo limitado ao horizonte do sistema.
Não obstante a Teoria Geral dos Sistemas (Sistemismo)  representar uma ciência da totalidade, globalidade, abrangência e de síntese, constata-se que, muitas vezes, estudos de determinados sistemas, realizados mediante o enfoque sistêmico, mas não acrescidos da visão ecológica se apresentam, ainda, eivados de reducionismo, o que não acontece na vigência da utilização do  Sistemismo Ecológico Cibernético.
Em conseqüência desta lacuna, eram encontradas, muitas vezes, abordagens do sistema em estudo, ainda fragmentárias, limitativas, embora pretensamente sistêmicas, porque dissociadas do exame das condições reinantes no respectivo ambiente, desconsiderando, portanto, os reflexos recíprocos entre tal sistema e o seu ambiente, os quais, sempre, se afetam mutuamente.
Tal fato ocorria porque no Sistemismo clássico, a idéia da utilização de uma abordagem simultânea, tanto do sistema em estudo, como do seu ambiente, carecia de se tornar exigível e explícita, enfaticamente, a necessidade de que qualquer estudo, para se tornar verdadeiramente sistêmico, deva abranger, sempre, o ambiente do sistema, com a finalidade de consecução de uma perspectiva mais abarcante e por isso, verdadeiramente holística
Agora, para suprir esta lacuna, os autores optaram por incluir a Ecologia, na metodologia em elaboração, cuja estratégia funde os postulados da Teoria Geral dos Sistemas (Sistemismo) com os cânones da Ecologia, tornando explícita a necessidade da abordagem de ambos, simultaneamente.
Deste acoplamento, resultou o Sistemismo Ecológico que enfatiza tanto o conhecimento das inter-relações intra-sistêmicas (inter-subsistemas), como o das condições dos arredores do sistema, já que estas são passíveis de influenciar quantitativa,  qualitativa e reciprocamente, o relacionamento de trocas entre o sistema e seus entorno (ambiente).
Esta nova abordagem conjunta ou, duplo enfoque,  resultante da fusão ou acoplamento dos fundamentos, conceitos, idéias e princípios da TGS com os da Ecologia, é capaz de abranger, a um só tempo e, de forma explicita, tanto o estudo do sistema como o do ambiente.
O Sistemismo Ecológico, embora tendo seus alicerces na  Teoria Geral dos Sistemas, mercê de abranger a Ecologia e, assim, tornar explicita a necessidade de abordagem do ambiente, simultaneamente, ao estudo do sistema, nele inserido, se apresenta com maior amplitude e mais fecundo que o Sistemismo.
Mas a inovação não permanece apenas por aí, pois a nossa proposta consiste, também, em estudar o ambiente sobre os cânones da Teoria Geral dos Sistemas, gerando uma Ecologia Sistêmica.
 O caráter mais amplo deste quadro de referência permite visualizar e interpretar melhor que o Sistemismo (considerado  isoladamente), o fenômeno da globalização e o processo globalizante, tanto mais que, nos dias presentes, o sistema antropossocial (e seus subsistemas), além do ambiente desses sistemas, deve ser percebido, em sua dimensão planetária.
Esta necessidade se confirma mediante as repercussões globais de fenômenos localizados que apresentam afetações universais, como soe acontecer, nos dias atuais e, como se pode  exemplificar mediante o conhecimento das conseqüências da crise econômica norte-americana, cujos reflexos se fazem sentir nos mercados regionais do mundo inteiro.
 Por tudo isto, a segunda etapa do referencial em fase de elaboração - o Sistemismo Ecológico Cibernético - já ultrapassa a abordagem sistêmica, ao adotar um enfoque ecológico global.
Com base nas idéias expostas, formulamos o Princípio abaixo descrito, o qual, por motivo de integração com os demais princípios do Sistemismo Ecológico Cibernético, será repetido no Capítulo XI.
A influência constante e permanente do ambiente sobre o sistema e seu comportamento, é expressa pelo acoplamento do Enfoque Sistêmico com a Visão Ecológica Cibernético, como se vê:
Princípio da Ecologia Sistêmica

No estudo do ambiente de qualquer sistema, além do próprio enfoque ecológico, deverão ser visualizados, sempre, seus aspectos de abrangência, de totalidade, de integralidade e de relacionamento entre as partes constituintes, isto é, abordado, também, através de uma perspectiva sistêmica, segundo os cânones da Teoria Geral dos Sistemas.

O princípio, acima referido, corresponde a aspecto do  acoplamento da Ecologia ao Sistemismo, para constituir o Sistemismo Ecológico (Eco-sistemismo).
Trata, portanto, do estudo dos ambientes sob o enfoque sistêmico.
A partir da premissa de que tudo que existe no Universo por ser resumido em quatro linhas de sistemas, segundo a Teoria Geral dos Sistemas2, pode-se afirmar que o ambiente é, também, ume sistema (ecossistema), portanto, formado por um conjunto de elementos, constituindo seus subsistemas: físico, biológico, tecnológico e antropossocial.
Para os propósitos deste livro, abstraído o sistema que esteja sendo examinado, tudo que o cerca, todo o seu entorno (inclusive os seres humanos existentes nos arredores), constitui o ambiente ou ecossistema do sistema em questão.
Uma vez que todos os componentes do ecossistema são elementos de uma das quatro linhas de sistemas, como postula a referida teoria e que sintetizam tudo que existe no Universo, podendo ser designados como subsistemas (componentes) do ecossistema.
Nesta visão, o ecossistema global é constituído por um subsistema físico, um biológico, um subsistema tecnológico e, o último, o subsistema antropossocial.
            Se, por um lado, nenhum sistema aberto pode ser estudado independentemente do exame do seu ecossistema, com o qual efetua trocas matéria, energia e informações, ou seja, à luz da Ecologia (visão ecológica), por outro, todos os ecossistemas devem ser enfocados sob a perspectiva sistêmica.
Isto  significa que o estudo do sistema deve ser efetuado em sua abrangência e integralidade, com ênfase nas inter-relações de seus elementos componentes, constituindo esta abordagem conjunta, na Visão Sistêmico-Ecológica, a qual integra o  Sistemismo Ecológico Cibernético, correspondente à proposta fundamental deste trabalho, cuja síntese consta dos Capítulos X a XII.


Todos os direitos reservados aos autores
copyright Ó by Edson N. Paim e Rosalda C.N. Paim

Diagramação: Marcos A. de Oliveira
Técnico em Informática

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

                Paim, Edson N.
                Paim, Rosalda C. N.
Sistemismo Ecológico Cibernético /  Edson N. Paim,  Rosalda Paim
                               Técnica: Marcos Antônio de Oliveira  - Lambari (MG);
                               Cel Informática & Editoração Ltda., 2004. 342 p.

                1 - Sistemismo Ecológico Cibernético - Um Paradigma Holístico  
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Complexidade


Significado de Complexidade

s.f. Estado do que é complexo: a complexidade de um problema.

Sinônimos de Complexidade

Sinônimo de complexidade: complicação e dificuldade

Definição de Complexidade

Classe gramatical de complexidade: Substantivo feminino
Separação das sílabas de complexidade: com-ple-xi-da-de

Exemplos com a palavra complexidade na imprensa

A expectativa mais otimista é de que a ação penal aberta no Supremo, que tem como relator o ministro Joaquim Barbosa, vá a julgamento em 2011, pela complexidadeprocessual e grande número de testemunhas a serem ouvidas. Folha de São Paulo, 27/06/2009
Para o "WSJ", "desfazer o nó da herança de Jackson deve ser um desafio complicado dado o tamanho e a complexidade tanto dos ativos quanto das dívidas envolvidas". Folha de São Paulo, 30/06/2009

Outras informações sobre a palavra Complexidade

Possui 12 letrasPossui as vogais: a e i oPossui as consoantes: c d l m p xA palavra Complexidade escrita ao contrário: edadixelpmoc

Rimas com complexidade

  • uniformidade
  • incapacidade
  • estabilidade
  • neutralidade
  • bestialidade
  • suntuosidade
  • popularidade
  • simplicidade
  • continuidade
  • volubilidade
  • elasticidade
  • fraternidade
  • mutabilidade
  • oportunidade
  • profundidade
  • legitimidade
  • mediocridade
  • regularidade
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sábado, 4 de fevereiro de 2012

Complexidade no Google


  1. Complexidade – Wikipédia, a enciclopédia livre

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    Complexidade é uma noção utilizada em filosofia, epistemologia (por autores como Anthony Wilden e Edgar Morin), física, biologia (por Henri Atlan), sociologia, ...
    Epistemologia da complexidade
     - Referências
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  2. Complexidade

    www.dicio.com.br/complexidade/
    Significado de Complexidade no Dicionário online de Português. O que écomplexidade: s.f. Estado do que é complexo: a complexidade de um problema.
  3. Escola da Complexidade - Pessoas criando uma Visão Complexa ...

    complexidade.ning.com/
    Comunidade dedicada à investigação e aplicação do Paradigma Emergente daComplexidade.
  4. [PDF] 

    COMPLEXIDADE E LIBERDADE Edgar Morin A complexidade nos ...

    www.juliotorres.ws/.../teoriadacomplexidade/Complexidade-e-Liberd...
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    A complexidade nos convoca para uma verdadeira reforma do pensamento, ...apostas, o que vale dizer que com a complexidade ganhamos a liberdade.
  5. COMPLEXIDADE E PENSAMENTO COMPLEXO

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    A complexidade corresponde à multiplicidade, ao entrelaçamento e à interacção contínua da infinidade de sistemas e de fenómenos que compõem o mundo, ...
  6. [PDF] 

    Teoria da complexidade: uma nova visão de mundo para a estratégia

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    lições da Teoria do Caos e das características dos Fractais. Palavras chave: Caos, Fractal, Teoria da complexidade. 1 Introdução. Visão de mundo é uma janela ...
  7. Instituto de Estudos da Complexidade

    www.iecomplex.com.br/
    Localizado no Rio de Janeiro. Edgar Morin, Maturana, Varela, Prigogine, Agenda de cursos, Informações e matrícula: (21) 2543-6064.
  8. [PDF] 

    Sociedade e conhecimento – ordem, caos e complexidade

    www.scielo.br/pdf/soc/n15/a02v8n15.pdf
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    de M BAUMGARTEN - Citado por 12 - Artigos relacionados
    Entretanto natureza e sociedade nunca deixaram de ser complexas e o mundo atual é a expressão desta complexidade – os problemas que se ...
  9. Complexidade no Planeta

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    Ressonâncias de complexidade. O compartilhamento de idéias e da experiência do GRECOM tem inspirado a formação de novos grupos de estudos sobre as ...
  10. [PDF] 

    BIOÉTICA: ORIGENS E COMPLEXIDADE A ORIGEM DA BIOÉTICA

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    de JR Goldim - Citado por 33 - Artigos relacionados
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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.
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